Para a ANJ, a proibição de Moraes restringe o trabalho da imprensa, que “por força de sua missão”, precisa monitorar o que ocorre dentro da plataforma.

Segundo a entidade, a proibição de acesso ao X por parte da imprensa “atinge diretamente o dever do jornalismo profissional de restabelecer a verdade dos fatos, quando necessário.
Além do pedido para que o STF reveja a decisão, em nota, a ANJ pediu também que seja reconsiderado a eventual punição por acesso a qualquer rede social ou outra fonte de notícias.